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Amanda Fontelles,17 anos,apaixonada por livros e biologia,crente,e louca pela Taylor Swift.Pronta para mostrar um blog diferente.E cheio de tudo que eu mais amo.

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15/07/2014

Resenha: Quem é Você, Alasca?

"... se as pessoas fossem chuva, eu seria a garoa e ela, um furação."



   Não tenho palavras para começar essa resenha, talvez possa começar com incrível, maravilhoso, majestoso, surpreendente mas creio que nenhuma dessas palavras poderá de forma alguma definir oque sinto por esse livro, enfim... impossível me decidir por apenas uma. 
   "Quem é você, Alasca" se trata de mais um livro arrebatador do nosso querido John Green, que com seu talento e sua genialidade conquistou uma legião de fãs, principalmente pelo aclamado " A Culpa é das Estrelas". John Green não poderia fazer diferente com seu primeiro livro, " Quem é você, Alasca" já é  amado por muitos, e um inevitável sucesso. 

   "Quem é você, Alasca" conta a história de Miles Halter, uma adolescente em busca do seu "grande Talvez". Viciado em últimas palavras, Miles, saí da casa de seus pais parar morar em Culver Creek, uma escola interna extremamente renomada, Miles não está em busca apenas de uma educação de qualidade e sim de novos ares, novas aventuras e novos amigos. Culver Creek conta com a presença da especial Alasca, de gênio forte e decidida Alasca é a garota que todas nós gostaríamos de ser, afinal ela é totalmente segura de si e quebra paradigmas a cada frase pronunciada. Logo de cara Miles se apaixona perdidamente por Alasca, mas o que esperar de um relacionamento entre pessoas tão diferentes ? Isso John Green nos explica com todo seu talento, nesse que na minha opinião pode ser considerado o melhor de seus livros.

   Bom, como disse no início da resenha, estou totalmente apaixonada por esse livro, John Green consegue nos prender ao livro e nos faz entrar na história. Não sei como falar sobre o livro sem estragar a surpresa e a emoção de acompanhar o grande talvez de Miles, apenas posso dizer que esse livro é incrivelmente surpreendente, engraçado e irreverente. John Green merece todas as palmas e todos os elogios pelo belo trabalho feito, posso garantir que a leitura vale a pena 

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